sábado, 15 de novembro de 2014

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Força subtenente Francilewdo Bezerra Severino! Reaja

Arte: Solange Vieira


LAUDO DESTRÓI VERSÃO DA MÃE SOBRE O ENVENENAMENTO DO FILHO

Garoto Lewdo, segundo investigador, não teria morrido por tomar remédio tarja preta, mas sim outro elemento 
A morte do menino Lewdo Ricardo Coelho Severino, de nove anos, não foi causada pela ingestão de alta dosagem de clonazepam, um anticonvulsivo tranquilizante de tarja preta. De acordo com o delegado que investiga o caso, o garoto foi envenenado com outra substância, que só poderá ser definida com os laudos laboratoriais.
Ontem, os laudos cadavéricos foram entregues no 16º DP (Dias Macêdo) ao titular da Distrital, delegado Wilder Brito Sobreira. Segundo o presidente do inquérito, "são ainda inconclusivos quanto às causas, atestando apenas a morte da vítima".
O delegado, no entanto, afirma que, em suas investigações, está descartada a possibilidade da morte do menino ter sido causada pelo remédio tarja preta.
"Pelas investigações feitas, eu, o delegado, desconfio que há outra substância que não foi mencionada, mas somente o laudo laboratorial poderá afirmar completamente que não foi dado o remédio ao menino", disse.
O crime aconteceu no Conjunto Napoleão Viana, bairro Dias Macêdo, na Capital. O subtenente Francilewdo Bezerra Severino, de 45 anos, foi apontado pela esposa, Cristiane Renata Coelho Severino, de 41 anos, como o responsável pelo crime.

Tarja preta
Segundo a mulher, o marido a teria agredido e lhe dado "de cinco a seis comprimidos" de clonazepam, além de duas taças de vinho. Após consumir a droga, ela desmaiou e ao acordar viu pai e filho agonizando. Segundo Cristiane, o menino e o homem também teriam tomado o medicamento tarja preta.
A criança morreu no local, e o pai foi encaminhado ao hospital. Ele permanece internado em coma na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Geral do Exército. Francilewdo foi autuado em flagrante por homicídio e lesão corporal, estando preso e sob escolta.
O delegado titular do 16º DP ontem pediu proteção policial ao militar do Exército. Ele acredita que o homem é, assim como a esposa, peça chave para elucidar o caso, que ainda não está claro para a autoridade policial.
A mulher, que foi a Recife, Pernambuco, para o sepultamento do filho, é aguardada para prestar novo depoimento. "Estou aguardando Cristiane retornar a Fortaleza para ouvi-la. Quanto ao Francilewdo, caso se recupere, também deverá ser ouvido para esclarecer alguns pontos que não estão batendo", afirmou Sobreira.
O delegado voltou a afirmar que a mulher é 'a chave da investigação', uma vez que irá responder alguns dos questionamentos do investigador. Para Sobreira, há incongruências entre os relatos de Cristiane e a cena do crime. "As lesões que ela apresentava no corpo, por exemplo, segundo ela, foram adquiridas em luta corporal que travou com o marido. O exame de corpo de delito, porém, aponta pequenas lesões e equimoses nos braços, nas pernas e nos lábios", disse.


Matéria na íntegra:
 Diário do Nordeste

Arte: Solange Vieira

FORÇA SUBTENENTE LEWDO BEZERRA! REAJA  

Independente de religião, peço a todos que numa corrente de oração coloquem o nome do subtenente Francilewdo Bezerra Severino em vibração e peçam a Jesus que interceda pela vida dele, que ele possa reagir, sair do coma e se defender. Deus há de lhe conceder o livramento.

Roguemos também a Deus que receba o pequenino Lewdo Ricardo em seus braços e ele possa descansar em paz. 

Posso até estar enganada, mas diante de tudo que vi e li, não vejo possibilidade alguma de ter sido ele a praticar o crime.
Essa foi, em quase 7 anos de luta, a primeira vez que sai em defesa de um "suposto criminoso"...Fiz o que o meu coração mandou e acredito na inocência do subtenente.
Estou em oração por ele e espero que se recupere o mais rápido possível e possa se defender...até lá seremos a voz dele.

Sobre o fato:

Desde quarta-feira (12), assim que tomei conhecimento desse triste caso, envolvendo o subtenente Lewdo Bezerra, contrariando todas as notícias veiculadas e comentários postados em redes sociais e noticiários, coloquei-me na posição de defesa do acusado.

Desde os primeiros momentos percebi que as notícias veiculadas não eram coerentes com a postagem feita "supostamente" pelo subtenente em seu perfil no facebook, que foi editada 10 horas após o crime, estando ele em coma e posteriormente a página foi deletada.
Não me conformava com o fato das pessoas estarem atacando veemente o subtenente que está em coma, não podendo se defender.

Assim que postei a notícia em nossa página despertei nos demais membros do Grupo Justiça é o que se Busca a mesma suspeita e muitos se manifestaram.
Hoje, graças a Deus, as notícias que estão sendo veiculadas começam a mostrar a verdade e colocam a provável assassina como "suspeita" do crime.

Vejam as matérias a seguir:

Mulher de militar 'é a chave da investigação', diz delegado


"A mulher é a chave da investigação. Estou respeitando o momento, afinal ela perdeu um filho e o marido está internado. Mas ainda vou ouvi-la. E o homem também, caso venha a sair do coma, será fundamental nas investigações", afirmou.

Os questionamentos em torno do caso são muitos. Nas ruas, a população enxerga possibilidades diversas, bem como percebe as lacunas deixadas pelo calor da emoção da ocorrência, na fatídica madrugada de terça-feira (11). Naquela ocasião, segundo informações da mulher à Polícia, Francilewdo teria obrigado Cristiane a tomar "de cinco a seis comprimidos" de clonazepam, um anticonvulsivo tranquilizante, "com duas taças de vinho".

Na sequência, o militar teria dado também o remédio ao filho, que era autista, e por fim também ele tomado a droga. Quando a mulher acordou, viu os dois agonizando. O menino morreu e o marido foi internado.

Na íntegra: Diário do Nordeste

Delegado aponta contradição no depoimento da mulher de subtenente

O delegado titular do 16º Distrito Policial, Wilder Brito Sobreira, pretende tomar novo depoimento da mulher do subtenente Francilewdo Bezerra, suspeito de tentar matá-la e assassinar o filho de nove anos usando tranquilizantes na madrugada de terça-feira (11), em Fortaleza. O objetivo da polícia é esclarecer fatos no cenário do crime que não condizem com as declarações prestadas por ela na última terça. O subtenente está em estado grave no Hospital Geral Militar. A mulher está no Recife, onde acompanhou o enterro  do filho nesta quinta-feira (13).
“Há coisa no cenário do crime que não condizem com depoimento. Se você tem dois filhos por que matar somente um? Você tentou contra sua vida e deixou a vida de sua companheira? E deixou viva à disposição de um pseudo relacionamento? Que homem é esse tão altruísta ao ponto  de se matar para deixar mulher livre? Para entregar para outro homem?”, afirmou o delegado Wilder Brito.

Na íntegra: G1



Um comentário:

  1. Sandra muito bom , também penso assim , como diz a Solange Vieira, a casa caiu!
    Estamos em oração ele sairá dessa.

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